A paróquia Santa’ana, de Indianópolis, tem o início de sua história na construção de uma capela, pelos índios caiapós e também pelos negros foragidos, por volta de 1740, no lugarejo da “aldeia de santa’ana do rio das velhas”.
Em 1755, foi reconhecida pela cúria.
Em 1840, a Assembleia Provincial de Minas, pela lei nº 184, de 3 de abril, elevou o curato à paróquia com o título de “Freguesia dos Índios da Aldeia de Santa’ana”.
Em 1864, a sede da paróquia foi transferida para o então povoado de Brejo Alegre, hoje Araguari, por efeito da lei nº 1195, de 6 de agosto.
Em 1870, a igreja matriz de Santa’ana é restaurada, embasada pela lei 1657 e, em 1917 ela é novamente reformada, tendo parte de sua característica original preservada e algumas perdas na originalidade arquitetônica.
No período de 1996 a 1997, sob a responsabilidade da Universidade Federal de Uberlândia e Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais – IEPHA/MG – e apoio financeiro da Companhia Elétrica de Minas Gerais – CEMIG – ela é novamente restaurada.
Hoje, a igreja Santa’ana é considerada monumento histórico de nossa região e tombada como patrimônio público.
No dia 5 de janeiro de 2014, foi empossado o novo vigário, padre Francisco de Assis Felipe Santiago, em uma missa solene presidida por sua excelência reverendíssima dom Paulo Francisco Machado, bispo da Diocese de Uberlândia.
Padre Francisco tem novos planos para a paróquia Santa’ana, principalmente para a igreja de sua padroeira. Pretende continuar com a celebração da santa missa no dia 26 de todos os meses, como novena perpétua à Santa’ana; celebrar todas as quartas feiras a santa missa com a novena à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro inserida à celebração; fazer acontecer nela também a missa das primeiras sextas feiras de cada mês, enaltecer a festa de Santa’ana e ao Divino Espírito Santo, nos dia 17 a 26 de julho, com encerramento solene e procissão com as imagens da padroeira da paróquia e dos padroeiros das capelas vinculadas à paróquia: Santa Rita de Cássia, São José, São Sebastião e Santa Luzia.
Texto por: Joana D’arc – Ministra da Eucaristia
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